CLOSTRIDIOSES – CARBÚNCULO SINTOMÁTICO

Aqui você encontrará um resumo, mapas mentais, estudos dirigidos e materiais complementares sobre Clostridioses – Carbúnculo Sintomático.

MODO ESCURO

  1. INTRODUÇÃO

Carbúnculo sintomático, também chamado manqueira, mal-de-ano, “black-leg”, é uma infecção “endógena”, não contagiosa, altamente fatal causada por C. chauvoei que afeta bovinos, ovinos e . Existem relatos em que pode acometer cervos, suínos, humanos e equinos.

Faz parte do grupo das mionecroses, clostridioses altamente fatais causadas por bactérias anaeróbicas do gênero Clostridium, que afetam o tecido muscular e subcutâneo de ruminantes e outras espécies animais. Nos bovinos, o carbúnculo sintomático é uma infecção “endógena” não contagiosa produzida pelo C. chauvoei, em associação ou não com C. septicum, C. sordellii, C. novyi tipo A e C. perfringens tipo A. O C. chauvoei foi chamado de C. feseri, Bacillus anthracis symptomatici ou Bacillus carbonis. Tem distribuição mundial e causa sérios prejuízos econômicos. Causa uma miosite necrotizante enfisematosa, os animais infectados desenvolvem febre, alta, anorexia, depressão e claudicação com lesões crepitantes e morte súbita. Nas áreas centrais da lesão são geralmente secas e enfisematosas, mas nas áreas periféricas à lesão são edematosas, hemorrágicas, necróticas e a infiltração leucocitária é pequena.

São pouco exigentes e estritamente anaeróbios. A adição de sangue ou tecido favorece o crescimento. Cresce bem em meios contendo infuso de fígado, pois requerem cisteína. As colônias crescidas são delicadas, esféricas, irregulares e compactas. São pouco hemolíticas, evidenciando uma estreita faixa de hemólise ao redor das colônias. No caldo fígado, o seu crescimento mostra-se moderadamente turvo. Liquefaz a gelatina, contendo um pouco de soro. Cresce no meio de soro-sangue coagulado e coagula a albumina do ovo. O meio de carne cozida torna-se avermelhado e o fluido turvo. Não há digestão da carne e apresenta pouco gás. As culturas têm odor rançoso característico.ANTÍGENOS E TOXINAS

As principais toxinas produzidas pelo C. chauvoei são:

– α – alfa toxina (lecitinase), hemolítica, necrotizante e letal – Principal toxina associada ao quadro de mionecrose, sendo secretada como prototoxina solúvel em água e ativada de clivagem proteolítica por ação de proteases presentes na superfície celular que leva a formação de poros e lise osmótica celular com perda de K e necrose celular. Na hemácia forma poros na permeabilidade da membrana com penetração de íons e hemólise. É também uma neurotoxina podendo causar dermonecrose e fibrinólise. A atividade dessa toxina está associada a presença de receptores celulares específicos e de proteases responsáveis pela ativação da protoxina. Isso explica a diferença de sensibilidade das hemácias de diferentes espécies: bovinos ovinos e suínos são sensíveis. Equinos, cães e cobaios não sofrem hemólise.

– β – beta toxina (ADNase) – causa morte celular por degradar o DNA da célula.

– γ – gama toxina (hialuronidase) – atua no ácido hialurônico diminuindo a viscosidade do tecido conjuntivo facilitando a difusão da bactéria.

– δ – delta toxina (deltaneuramidase e sialidase) – atuam no ácido ciálico presente na membrana celular. É uma toxina oxigênio lábil que destroem as junções celulares de mucinas e glicoproteínas celulares facilitando a disseminação da bactéria e das toxinas pelos tecidos.

Estudos demonstram que anticorpos contra a sialidase foram capazes de neutralizar o C. chauvoei, com isso podem ser um importante antígeno para elaboração de vacinas contra carbúnculo sintomático.

  1. ETIOPATOGENIA

Família: Bacillaceae

Gênero: Clostridium

Espécie C. chauvoei

Com ou sem associação com: C.septicum, C. perfringens tipo A, C. novyi tipo A, C. sordellii

O C. chauvoei está distribuído no solo e trato intestinal dos herbívoros. A sobrevivência do agente no solo sob a forma de esporos é o fator mais significante para a transmissão aos bovinos, pois a ingestão de pastos contaminados com esporos constitui-se na principal fonte de infecção. Bovinos jovens, entre quatro meses e três anos de idade, no mais alto nível nutricional são os mais susceptíveis.

O agente está amplamente distribuído no ambiente (solo, poeira, água e trato intestinal de herbívoros). O microrganismo tem a capacidade de produzir esporos (forma resistente) quando em ambiente desfavorável, e voltar a forma vegetativa (em condições favoráveis). Essa forma vegetativa se multiplica e produz toxinas, assim como os demais clostrídios. Na forma de esporo pode manter-se potencialmente infectante no solo por longos períodos (anos e até décadas), sendo resistente ao calor, fator de extrema relevância representando um risco significativo para a população animal e humana. Os esporos se mantem viáveis diante da presença de matéria orgânica em decomposição e umidade.

Há duas manifestações do carbúnculo sintomático nos bovinos. A forma clássica, mais frequente e que atinge normalmente o tecido muscular esquelético e a forma visceral, raramente encontrada, afetando principalmente o coração.

Nos bovinos, a patogenia do carbúnculo sintomático é ainda incerta. Entretanto, conforme a hipótese mais aceita, a infecção é de origem endógena associada à ingestão de esporos presentes em pastos contaminados. Estes, uma vez no intestino, são veiculados por macrófagos até a musculatura esquelética onde permanecem em latência. Traumas nas grandes massas musculares criam um ambiente de baixo potencial de óxido redução e atmosfera de anaerobiose, desencadeando a germinação dos esporos e a consequente produção de toxinas alfa (hemolítica, necrótica e letal), beta (ADNase), gama (hialuronidase), delta (hemolisina) e neuraminidase (Figura 1). Nos bovinos, a enfermidade vem precedida da permanência de esporos nos músculos esqueléticos e procedentes do intestino. Os fatores que favorecem a germinação dos esporos, multiplicação das bactérias e produção de toxinas provocam a formação de lesões que se caracterizam por edema, hemorragia e necrose das miofibrilas. A parte central da lesão é seca, que se escurece, tornando-se enfisematosa como consequência da fermentação bacteriana mesmo com lesão edematosa e hemorrágica, na periferia.

Figura 1. Fisiopatologia da forma endógena do carbúnculo sintomático.

Nos ovinos, a hipótese mais aceita é que a via de infecção é exógena, ou seja, o animal não ingere os esporos para se contaminar. A porta de entrada, são feridas feitas com objetos (emasculador, agulhas sem esterilização, equipamentos para tosquia, castração etc.) contaminados com esporos do agente ou quando esporos do agente alcançam feridas abertas, que quando passam por condições de anaerobiose (Ex: infecção) os esporos encontram ambiente favorável para “voltar” a forma vegetativa, se multiplicar e produzir toxina = doença. Após a ativação do agente, a doença cursa de forma semelhante a dos bovinos (Figura 2).
 

Figura 2. Curso da doença em ovinos.

3. EPIDEMIOLOGIA

  • A doença ocorre geralmente em campos carbunculosos (com histórico de ocorrência da doença), contaminados com esporos;
  • Áreas com inundações frequentes favorecem que os esporos fiquem viáveis;
  • Escavação de solos desenterram os esporos e contaminam a superfície do solo naquela área;
  • Contaminação do solo com carcaças de animais que não são devidamente enterradas aumenta a ocorrência da doença;
  • A doença afeta predominantemente animais de seis meses a três anos de idade, em geral em bom estado nutricional e com crescimento acelerado;
  • A mortalidade é próxima de 100% e a doença ocorre geralmente em surtos, com vários animais acometidos.
  • Via de infecção é a via oral em bovinos, e não há transmissão de animal para animal;
  • Em outros animais a doença é menos comum e nestes animais a infecção ocorre de forma exógena, por contaminação de feridas;
  • Há relatos de ocorrência em cervos, suínos, humanos e equinos.

4. EVOLUÇÃO E SINAIS CLÍNICOS
A evolução para morte ocorre geralmente em até 72 horas e nos bovinos, o Carbúnculo Sintomático ocorre em animais em bom estado nutricional e com idade entre 6 meses e 3 anos. Clinicamente, os animais apresentam temperatura elevada, anorexia, depressão e claudicação (manqueira), quando os músculos responsáveis pela locomoção são afetados.

  • Animais inicialmente com hipertermia (41 a 43ºC), anorexia, atonia ruminal, depressão, claudicação;
  • O local afetado apresenta-se primeiramente quente e com aumento de sensibilidade. Porém com a evolução da doença apresenta inchaço, frio, perda da sensibilidade, edematoso e com crepitação ao toque;
  • Região de coxas, lombar, escapulas, gradis costais e cervical são mais afetadas e às vezes não apresentam aumento de volume;
  • No final do quadro clínico o animal pode apresentar-se hipotérmico (36 a 35Cº), permanece em decúbito e posteriormente ocorre o óbito;
  • Alguns animais têm morte súbita.

4. EVOLUÇÃO E SINAIS CLÍNICOS

A evolução para morte ocorre geralmente em até 72 horas e nos bovinos, o Carbúnculo Sintomático ocorre em animais em bom estado nutricional e com idade entre 6 meses e 3 anos. Clinicamente, os animais apresentam temperatura elevada, anorexia, depressão e claudicação (manqueira), quando os músculos responsáveis pela locomoção são afetados.

  • Animais inicialmente com hipertermia (41 a 43ºC), anorexia, atonia ruminal, depressão, claudicação;
  • O local afetado apresenta-se primeiramente quente e com aumento de sensibilidade. Porém com a evolução da doença apresenta inchaço, frio, perda da sensibilidade, edematoso e com crepitação ao toque;
  • Região de coxas, lombar, escapulas, gradis costais e cervical são mais afetadas e às vezes não apresentam aumento de volume;
  • No final do quadro clínico o animal pode apresentar-se hipotérmico (36 a 35Cº), permanece em decúbito e posteriormente ocorre o óbito;
  • Alguns animais têm morte súbita.

5. PATOLOGIA CLÍNICA
As alterações nestes exames não são constantes, porém pode haver:

  • Leucocitose por neutrofilia, com DNNE;
  • Inversão da relação linfócito x neutrófilo;
  • Anemia por hemólise;
  • Aumento das enzimas CK, LDH, AST e ALT.

6. ACHADOS DE NECROPSIA
A necrópsia deve ser realizada até 6 horas após a morte do animal. Um rápido Rigor mortis (30 a 60 min após a morte), em posição típica de cavalete pode ser um achado indicativo de carbúnculo sintomático, porém não é conclusivo. Líquido hemorrágico por orifícios naturais também é um indicativo da doença.
As lesões macroscópicas estão localizadas principalmente nas regiões de maior massa muscular (quarto traseiro, diafragma, coração, pescoço e região escapular). O tecido muscular afetado torna-se edematoso com acentuado odor rançoso, de coloração vermelho-enegrecida e crepitante à palpação, presença de bolhas de gás, áreas de enfisema produzidas pela multiplicação do microrganismo. As lesões musculares podem apresentar-se secas ao corte.
Já alterações nos órgãos internos não são marcantes, exceto hemorragias no pulmão e ligeira congestão hepática. As cavidades pleural e peritoneal frequentemente contém fluido sanguinolento e grande quantidade de fibrina.
O refratômetro pode ser utilizado para analisar este líquido.
Estes líquidos podem ser classificados da seguinte forma:

  • Transudato puro – amarelados (herbívoros), pequena quantidade de proteína total (<2,5g/dL), poucas células nucleadas (CTCN<1.500/μlL), pH alcalino, densidade (<1.017), células predominantes: mesoteliais, poucos linfócitos e neutrófilos íntegros e raros macrófagos e hemácias;
  • Transudato modificado – leve a moderadamente turvo, quantidade de proteína total moderada (2,5 a 7,0g/dL), baixa a moderada celularidade (CTCN 1.000–7.000/μL), células predominantes: mesoteliais, poucos linfócitos e neutrófilos íntegros, macrófagos e hemácias;
  • Exsudato – turvos, de cor branca, rosa, âmbar, vermelha etc. Proteína total (>3,0g/dL), densidade (>1020), pH ácido, células nucleadas (CTCN>7.000/μL), geralmente coagulam, citologia: predominância de neutrófilos, macrófagos e células mesoteliais; bactérias podem estar presentes.

O Teste de Rivalta também pode ser utilizado para os fluidos das cavidades. Este teste consiste na adição, em um recipiente limpo, de 7 a 8 mL de água destilada, mais 1 a 3 gotas de ácido Acético (98%) e 1 gota do líquido a ser testado. Se a gota se dissipar, quer dizer que o teste deu negativo, ou seja, o líquido é um transudato. Se a gota precipitar (afundar), quer dizer que o teste foi positivo, ou seja, o líquido é um exsudato.
Pode-se realizar o teste de nas partes musculares afetadas. Este teste pode ser realizado em recipiente com água, coloca-se o fragmento muscular neste recipiente. O músculo sem alterações é mais denso que água, por isso o fragmento afunda. Porém, quando ocorrem infecções pelo Clostridium chauvei, há a produção de gás nos músculos e no subcutâneo. Portanto, ao se colocar um fragmento muscular alterado neste recipiente com água, o músculo estará menos denso que a água (devido à presença de ar), logo o fragmento não afundará.
 
7. DIAGNÓSTICO
O diagnóstico clínico é baseado na anamnese, epidemiologia, eventual observação de sinais clínicos (claudicação/manqueira) e alterações características visualizadas na necropsia (musculatura crepitante e edemaciada com hemorragia e necrose). Para confirmação laboratorial é necessário isolamento do C. chauvoei, a partir de fragmentos de músculos da região afetada que devem ser remetidos sob refrigeração ou em condições de anaerobiose.
Pode ser realizado o imprint da lesão e corar o material com Giemsa, Gram, Panótico, Verde Malaquita (visualizam-se esporos). Alternativamente, pode-se enviar ao laboratório músculo, sangue cardíaco, fígado, ou osso longo (metacarpo ou metatarso) do animal para isolamento ou realização de prova biológica (inoculação em cobaio). Há, também, a possibilidade de realização de histopatologia, imuno-histoquímica, imunofluorescência direta e reação em cadeia da polimerase (PCR).
Na histopatologia em fragmentos musculares observa-se desorganização e ruptura dos feixes musculares com enfisema, edema e necrose severa difusa. Inflamação local com infiltrado de neutrófilos e agregados de bacilos e no epicárdio pode-se encontrar deposição difusa de fibrina.

O prognóstico é desfavorável, pois a doença tem rápida evolução, alta letalidade, as áreas lesionadas são extensas, o que pode predispor a sequelas. Ademais o tratamento é oneroso, longo e trabalhoso. Porém, quando o tratamento é iniciado em até 24 horas após o início dos sinais clínicos, o prognóstico é reservado.
8. TRATAMENTO
Pode-se utilizar a terapia com antibiótico de largo espectro. O agente é sensível às penicilinas que podem ser utilizadas, assim como o soro hiper imune no local da lesão. Tetraciclinas e cloranfenicol podem ser empregados nos estágios iniciais da doença além de anti-inflamatórios e analgésicos. Em surtos a medida a ser adotada consiste em imunização e reforço, após 15–21 dias, de todos os animais com a opção de utilizar a aplicação de penicilina de ação.
A limpeza da ferida é imprescindível, retirando o excesso de tecido necrosado, exsudatos e deixando a ferida aberta para que haja a entrada de ar e assim, dificulte a proliferação do C. chauvoei.
 
9. PREVENÇÃO E CONTROLE
O controle e profilaxia devem ser feitos a partir de medidas adequadas de manejo e com vacinações sistemáticas de todo o rebanho, já que os animais estão em permanente contato com o agente e com os fatores que poderão desencadear a enfermidade. O emprego de vacinas não confere proteção total aos animais, pois ocorre mutação rápida do agente dependendo das condições ambientais. Pode haver, ainda, a presença de diferentes cepas, de acordo com a região, por isso é importante identificar o agente causador da doença para que não seja feita a vacinação para o agente que não está presente naquela área. Preconiza-se utilização de programas de imunização preventiva dos animais. Em bovinos inicia aos 3-6 meses e depois anualmente. É aconselhável a revacinação 15-21 dias após a primeira dose.
A prevenção é a melhor forma de se controlar a doença já que os esporos se encontram amplamente distribuídos. Portanto é importante:

  • Evitar traumatismos musculares;
  • Ter uma correta assepsia em procedimentos cirúrgicos;
  • Eliminação correta de cadáveres, incinerando-os ou enterrando-os em covas profundas (maiores que 2 metros de profundidade), ou realizando uma correta compostagem;
  • Evitar excesso de matéria orgânica nos criatórios;
  • Vacinação dos animais, com correta assepsia no sítio vacinal e trocar agulhas entre animais.

A vacinação em caprinos deve ser feita a cada 4 meses, pois têm baixa capacidade de estimular a resposta imune protetora nesta espécie.

 
10. DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
Para o diagnóstico diferencial deve ser considerados doenças como:

  • Edema maligno e gangrena gasosa;
    Hemoglobinúria bacilar;
  • Carbúnculo hemático, também chamado de Antraz;
    Queda de raio (fulguração), que causa morte súbita em mais de uma animal;
  • Plantas tóxicas que causam morte súbita, como a Palicourea marcgravii, também chamada de “cafezinho” ou “erva-do-rato”, e a Mascania rígida, conhecida como “timbó” ou “suma branca” entre outras;
  • Plantas cianogênicas, sendo mais conhecida é Manihot esculenta Crantz (mandioca, macaxeira ou aipim);
  • Acidente ofídico.

 

  1. REFERÊNCIAS :

AMORIM S. L, MEDEIROS R. M. T., RIET-CORREA F. Intoxicações por plantas cianogênicas no brasil. Centro de Saúde e Tecnologia Rural/Universidade Federal de Campina Grande. Ciência Animal, 16(1):17-26, 2006.

LOBATO, F.C.F. et al. Clostridioses dos animais de produção Vet. e Zootec. 20ª (Edição Comemorativa): 29-48. 2013.

LOPES, S. T. A. et al.Manual de Patologia Clínica Veterinária. 3. ed. Santa Maria: UFSM/Departamento de Clínica de Pequenos Animais, 2007.

MEGID, J, RIBEIRO, M.G.PAES,A.C. Doenças infecciosas em animais de produção  e  de companhia, 1 ed., Editora Roca. Rio de Janeiro, 2016.

SLIDES DE AULA DO PROF DR MICHEL ABDALLA HELAYEL – DOENÇAS INFECCIOSAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS – CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FACULDADE DE VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.

QUEVEDO, P. S. Clostridioses em Ruminantes – Revisão. Revista Científica de Medicina Veterinária. Ano XIII, º 25,  Julho de 2015.

RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; HINCHCLIFF, K.W. et al. Veterinary medicine: a textbook of the diseases of cattle, horses, sheep, pigs, and goats. 10.ed. Philadelphia: Saunders, 2007. 2156p.

SMITH, B.P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo: Manole, 1993.

TOKARNIA, C.H.; DOBEREINER, J. Intoxicação por Palicourea marcgravii (Rubiaceae) em bovinos no Brasil. Pesq. Vet. Bras v.6, n.3, p. 73-92, 1986.

TOKARNIA, C.H.; DOBEREINER, J.; PEIXOTO, P.V. Plantas tóxicas do Brasil. Editora Helianthus, Rio de Janeiro, 320p. 2000.

ZACHARY, J.F.; MCGAVIN, M.D. Bases da Patologia em Veterinária. 5. ed, Elsevier,  2013.

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