DIARREIA VIRAL BOVINA (BVD) E DOENÇA DAS MUCOSAS
Aqui você encontrará um resumo, mapas mentais, estudos dirigidos e materiais complementares sobre a Diarreia Viral Bovina (BVD) e Doença das Mucosas.
MODO ESCURO
- INTRODUÇÃO
A diarreia viral bovina é uma doença infectocontagiosa causada por vírus do gênero Pestivirus que acomete principalmente ruminantes e suínos. É caracterizada por causar uma infecção quase sempre benigna com poucas manifestações clínicas, podendo apresentar febre, inapetência, ulcerações no sistema gastrointestinal, e principalmente pela diarreia, redução dos índices reprodutivos, abortamento e malformações fetais. O mesmo vírus é capaz de causar também outra doença, a Doença das Mucosas.
Por conta do comprometimento na produção de carne e leite a doença tem destaque em todo o mundo e é denominada por este nome porque na sua primeira descrição foi associada ao acometimento entérico em bovinos e só depois, a infecção foi relatada no sistema reprodutivo, respiratório, circulatório, imunológico, linfático e musculoesquelético de suínos, ruminantes domésticos e selvagens.
- ETIOLOGIA
O BVD pertence à família Flaviridae, gênero Pestivirus. O gênero agrupa outros dois vírus relacionados genética e antigenicamente: o vírus da peste suína clássica e o da doença da fronteira dos ovinos.
Os Pestivirus são pequenos, esféricos, contêm nucleocapsídeo icosaédrico, cápsula e genoma de RNA (fita simples e polaridade positiva). Por serem encapsulados são sensíveis ao calor, detergentes e solventes orgânicos.
O vírus da BVD possui dois grupos antigênicos principais: o BVDV tipo I (o mais comum), e o BVDV tipo II. Em relação ao seu efeito citopatogênico, eles podem ser classificados em citopatogênicos (cp) e não citopatogênicos (ncp). Quando tratamos do genoma dos BVDVs, este possui sequências genômicas que vão produzir dois grupos de proteínas importantes para a resposta imunológica do animal infectado e para a citopatogenicidade do vírus.
O primeiro é o grupo das proteínas estruturais, que são glicoproteínas que compõem o envelope do vírus e que são alvo para os anticorpos neutralizantes. Por causa dessa resposta, o método de referência para diagnóstico de BVD é o teste de soroneutralização.
O segundo grupo é o de proteínas que são proteínas não estruturais, mas que são enzimas que definirão a citopatogenicidade da amostra viral (cp ou ncp). Os vírus citopatogênicos possuem essa região genômica correspondente maior por possuírem a região NS2/3, que é clivada em NS2 e NS3. A expressão da NS3 gera a produção de enzimas (RNA Helicase e Serina-protease) que causarão o efeito citopático desse grupo viral. Ou seja, a presença da NS3 é o que determina se o vírus é citopatogênico (expressa NS3), ou não citopatogênico (não possui NS3).
- EPIDEMIOLOGIA
O vírus do BVD infecta naturalmente bovídeos, caprinos, ovinos, suídeos, camelídeos e cervídeos de todas as idades. O agente está amplamente disseminado no mundo e a soroprevalência em bovinos com mais de 3 anos situa-se entre 60 a 90%.
A principal fonte de infecção são os bovinos PI (persistentemente infectados), considerados os responsáveis pela manutenção do vírus na natureza. Esses animais eliminam o vírus ncp pelas secreções e excreções em altas concentrações (exsudato óculo-nasais, saliva, urina, fezes, produtos de abortos) durante a vida toda e a transmissão para outros animais ocorre por contato direto, aerossóis, água, alimentos, fômites em geral, biotécnicas de reprodução, no momento da cópula, e até mesmo via transplante de embriões e via transplacentária. Animais com infecção aguda também podem infectar hospedeiros suscetíveis.
A taxa de morbidade da BVD aguda é alta e tem baixa mortalidade. Este tipo de infecção ocorre geralmente em animais mais jovens, em forma de surtos e pode causar pneumoenterite por infecções associadas em razão do efeito imunossupressor do agente.
A transmissão indireta depende da resistência do agente no ambiente. Sabe-se que o vírus é estável abaixo de 10°C e tolera variações de pH entre 3 e 9. As partículas virais podem ser viáveis no ambiente de 3 horas a 35°C até 3 semanas a 5°C.
- PATOGENIA
Em infecções primárias pós-natal, o animal normalmente se infecta por via oronasal, mas também pode se infectar através de mucosas ocular e genital. O vírus se replica na mucosa de entrada e atinge a corrente sanguínea, ocorrendo a viremia. Após infectar os leucócitos, como granulócitos, macrófagos e linfócitos B e T, causa apoptose nestas, interferindo na ação de citocinas e reduzindo a resposta de anticorpos. Estes efeitos provocam imunossupressão, motivo pelo qual a doença potencializa outras infecções secundárias, principalmente respiratórias como as causadas pela Pasteurella haemolytica e IBR. O vírus pode gerar também trombocitopenia, o que acarretará em sintomas como diarréia hemorrágica, epistaxe, petéquias e equimoses em mucosas. Em touros, o sêmen pode ter sua qualidade afetada, com diminuição da motilidade, da densidade e aumento de anormalidades dos espermatozóides.
Por também diminuir a capacidade fagocítica dos neutrófilos (que são as células responsáveis pela defesa a nível de teto e glândula mamária), essa imunossupressão também tem grande importância no controle de mastite. Isto porque sem essa defesa, outros microorganismos causadores de mastite conseguem chegar a nível de glândulas, o que faz com que propriedades com BVD em seu rebanho tenham maiores índices de mastite.
Já quando a infecção é pré-natal, o que determinará a patogenia será o momento em que esse vírus infecta a fêmea e consequentemente o feto, podendo causar ooforite ocasionando perdas embrionárias e fetais. Em fêmeas gestantes sem contato prévio com o vírus ocorre a produção de anticorpos e muitos animais após a infecção voltam a ciclar e a conceber. O primeiro terço da gestação é o período em que o feto está mais sensível à infecção, ocorrendo geralmente o aborto, ou morte do embrião caso for infectado até os 40 dias. Em mais de 90% dos casos a mãe é infectada durante a gestação, e em menos de 10% dos casos as mães são animais persistentemente infectados.
Quando o feto é infectado entre 30 a 130 dias de idade pelo biotipo ncp, o sistema imunológico do feto não está completamente desenvolvido. Por isso não reconhece o vírus como um agente externo e sim como um vírus próprio, tornando-se imunotolerante e não produzindo anticorpos, resultando em animais que estarão persistentemente infectados (PI) por toda a vida. Geralmente 50% dos animais PI vivem até os dois anos, e os outros 50% vivem normalmente.
Quando o feto é infectado quando está começando a desenvolver sua resposta imunológica, que pode iniciar aos 90-100 dias até os 150 dias, as consequências podem ser variadas como abortamentos, mortalidade perinatal e nascimentos de bezerros com alterações congênitas, devido à respostas imunomediadas aos tecidos fetais infectados. Nesta fase é possível encontrar anticorpos e vírus pré-colostrais e no sangue.
No último trimestre da gestação, as infecções não resultam em doença fetal e as consequências são similares às infecções primárias pós-natal, podendo nascer com tamanho um pouco reduzido, positivos para anticorpos, e sem infecção persistente. De forma geral, os abortamentos podem ocorrer em qualquer fase da gestação.
A Doença das Mucosas ocorre quando um animal PI (ou seja, que foi infectado por um vírus ncp no momento pré-natal) é infectado no momento pós-natal por um vírus cp homólogo. Por não conseguir produzir anticorpos para qualquer biotipo de vírus do mesmo sorotipo, ele possui também uma imunotolerância ao vírus cp, o que acarreta em lesões teciduais principalmente do trato gastrointestinal e mucosas em geral.
5. SINAIS CLÍNICOS E EVOLUÇÃO
A maioria das infecções em bovinos adultos é assintomática e autolimitante, porém dependendo do cepa, estado imunológico do hospedeiro e nutrição podem ocorrer manifestações clínicas graves.
Na infecção pré-natal pode-se encontrar morte embrionária e fetal, causando abortos. Os defeitos congênitos ocorrem quando a infecção se dá entre os 90-100 e 150 dias de gestação e normalmente são os únicos achados relacionados à doença no rebanho. As alterações congênitas podem ser: hipoplasia cerebelar, hidranencefalia, bragnatismo, microcefalia, mielinização deficiente na medula espinhal, atrofia ou displasia da retina, catarata, microftalmia, aplasia tímica.
Na infecção pós-natal a clínica pode ser dividida em doença aguda transitória e doença das mucosas. Na doença aguda transitória os animais normalmente não apresentam sinais clínicos ou são discretos. O período de incubação varia de 5 a 7 dias, com viremia persistindo até 14 dias (libera vírus por duas a três semanas) e a soroconversão ocorrendo entre 14 a 21 dias. Os sinais clínicos incluem hipertermia, inapetência, prostração, linfadenopatia, leucopenia, sinais de doença respiratória, diarreia aquosa e diminuição na produção de leite. Em animais jovens pode-se observar pneumoenterite grave, devido à imunossupressão. Animais PI podem não apresentar sinais clínicos, mas a maioria destes animais não sobrevive mais que dois anos por terem mais risco de sofrer infecções pulmonares e entéricas graves.
Quanto a doenças das mucosas, pode se considerar que é muito semelhante clinicamente BVD aguda grave, porém esta só acomete animais PI, tendo ocorrência esporádica. A doença ocorre entre os 6 meses e 2 anos de idade e os sinais característicos são diarreia aquosa escura, lesões erosivas e ulcerativas em cavidade oral, salivação profusa, trombocitopenia e depleção grave de todos os tecidos linfóides (leucopenia severa), sendo fatal e levando o animal a óbito em poucos dias (2 a 10 dias após o início dos sintomas). Normalmente a doença das mucosas não evolui para quadro crônico, mas quando ocorre, os sinais clínicos são inapetência, debilidade, diarreia contínua ou intermitente, emaciação progressiva, erosões em mucosas oral, de trato gênito-urinário e pele, indo a óbito em poucas semanas ou sobrevivendo por até 18 meses.
- PATOLOGIA CLÍNICA
Os exames hematológicos em animais com sinais clínicos apresentam leucopenia, linfopenia, anemia e trombocitopenia.
- ACHADOS DE NECROPSIA
O sistema digestório é o mais acometido pelo BVD sendo possível visualizar erosões multifocais e úlceras na língua, gengiva, palato, esôfago, rúmen, abomaso, tetos vulva espaço interdigital e bandas coronárias dos cascos. Enterite catarral e úlceras são visualizadas no intestino, além de encefalite e glomerulonefrite.
Na microscopia óptica é possível visualizar nas criptas de Lieberkühn necrose de células epiteliais, dilatação, debris celulares e células inflamatórias. As placas de Peyer encontram-se hiperplásicas, com sua lâmina própria colapsada, com necrose celular de linfócitos. Pode-se observar nas arteríolas das submucosa entérica vasculite necrotizante e acúmulo intramural e presença perivascular de células mononucleares. Por fim, nos linfonodos mesentéricos e baço é possível observar necrose e depleção linfóide.
- DIAGNÓSTICO
O diagnóstico se baseia na associação dos dados epidemiológicos, sinais clínicos, achados anatomopatológicos e confirmação por métodos diretos e indiretos. A suspeita clínica ocorre quando ruminantes e suínos apresentam sinais de hipertermia, prostração, diarreia sanguinolenta profusa, anorexia, sialorréia, lacrimejamento, desidratação, lesões ulcerativas em região de boca, focinho, mamas e vulva, e principalmente quando os quadros de diarreias são acompanhados por baixa nos índices reprodutivos, junto ao número de abortamentos e malformações.
Para detecção viral podem ser utilizados os métodos diretos (detecção de antígeno) como o isolamento em cultivo celular e o PCR, ou por métodos indiretos (detecção de anticorpos), como o Elisa e o de Soroneutralização.
O isolamento do agente tem alta sensibilidade e especificidade, utilizando sangue, tecidos entéricos, reprodutivos, e de produtos de aborto. Porém é trabalhoso, demorado e de alto custo. Neste método são utilizadas células de linhagem renal bovina – MDBK como meio de cultura.
Em relação aos métodos moleculares, a detecção do RNA viral por RT-PCR e quantitativa (qRT-PCR em tempo real), tem sido mundialmente adotadas para diagnóstico em BVD, apresentando alta especificidade, sensibilidade e resultados rápidos. Este método também é capaz de diferenciar os biotipos citopatogênicos dos não citopatogênicos. Estas análises podem ser realizadas em amostras de tecidos in natura, fixado em formol, ou do leite, sangue, plasma, soro e sêmen.
Além desses testes, os animais PI podem ser detectados a partir de biópsias de pele de orelha. É possível, em cortes congelados, a detecção de antígeno viral nos tecidos por imunofluorescência direta ou por imunohistoquímica.
Os ensaios imunoenzimáticos podem ser utilizados para detecção direta ou indireta do vírus e têm os resultados mais rápidos. Utilizando como método direto, o teste de Elisa pode ser usado para pesquisa do antígeno coletando o sangue total, soro, plasma e tecidos, principalmente nos casos de animais persistentemente infectados. Utilizando como método indireto, ele realiza a detecção de anticorpos produzidos pelos animais que contraíram a doença em um momento pós-natal (jovens e adultos que produzem anticorpos), principalmente para a detecção de anticorpos no leite da propriedade. Este método pode ter reação cruzada com outros Pestivirus, como o vírus da peste suína clássica e border disease virus.
O teste de soroneutralização mede a capacidade do soro suspeito de inibir o efeito citopático de um vírus BVDV de laboratório, e é o método de referência para o diagnóstico.
Vale ressaltar que ambos os testes, diretos e indiretos, devem ser utilizados em conjunto se necessário para um correto diagnóstico e detecção dos animais infectados dentro de uma propriedade de acordo com seus diferentes momentos imunológicos, sintomáticos e de viremia. São considerados animais PI quando se detecta o BVD em duas amostras coletadas com intervalos mínimos de 15 dias. Estes animais têm altos níveis de títulos virais e normalmente não apresentam anticorpos no soro.
- DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
As doenças consideradas no diagnóstico diferencial para o BVD são:
- disenteria de inverno (coronavírus bovino);
- estomatite vesicular, devido às vesículas, erosões e úlceras na boca, patas e úbere;
- febre aftosa, lesões orais erosivas e ulcerativas;
- febre catarral maligna, por conta das lesões orais acompanhadas de diarreia;
- rinotraqueíte infecciosa bovina e vulvovaginite pustular infecciosa (IBR/IPV) na ausência de diarreia. Estas doenças apresentam lesões orais, no espaço interdigital e na coroa do casco;
- neosporose, devido aos abortos e malformações fetais;
- Salmonelose, por conta da diarreia e sinais respiratórios;
- helmintíases entéricas;
- doença de Johne (paratuberculose), por conta da enterite crônica, perda de peso e fraqueza que, geralmente, levam o animal a óbito.
- PROGNÓSTICO E TRATAMENTO
O prognóstico da doença é reservado na fase aguda grave por não ser possível avaliar a morbidade. Quando existem lesões das mucosas e desidratação, se torna desfavorável, pois a evolução é rápida e causa alta mortalidade. Portanto, o prognóstico é desfavorável em casos graves com diarreia aquosa profusa e lesões orais, podendo ser avaliado o abate do animal. Os animais com BVD crônica devem ser descartados.
Em bovinos com sinais clínicos o tratamento se fundamenta no apoio e prevenção de infecção bacteriana secundária, ou seja, tratamento paliativo, por ser uma doença autolimitante. São indicados agentes antimicrobianos de largo espectro, fluidoterapia, eletrólitos suplementares e vitaminas. Em bovinos com evidências clínicas de hemorragia devido à trombocitopenia pode-se efetuar transfusões de sangue total fresco, não devendo submeter estes animais a procedimentos cirúrgicos. Além disso, deve-se controlar a população de insetos para evitar lesões múltiplas que possam originar hemorragia. Caso seja detectado um animal PI, este deverá ser retirado imediatamente do rebanho e descartado.
- PREVENÇÃO E CONTROLE
Os passos fundamentais de um plano de prevenção e controle são a detecção e retirada de animais PI do rebanho e vacinação. Medidas básicas gerais como fornecimento adequado de colostro dos bezerros, bom manejo nutricional (principalmente na época da seca) e de higiene já auxiliam na prevenção da doença.
A detecção de animais PI com mais de seis meses de idade e eliminação destes do rebanho é o primeiro passo e uma das etapas mais importantes em um plano de prevenção e controle para que a doença não se perpetue no plantel. Porém este método pode resultar em rebanho imunologicamente vulnerável à doença. A quarentena de animais recém-adquiridos e realização de exames para diagnóstico nestes animais também é importante para evitar a introdução do vírus na propriedade.
Quanto às medidas de prevenção relacionadas às fontes de infecção, é importante utilizar apenas reprodutores livres da infecção e em casos de inseminação artificial ou transferência de embriões, deve-se certificar que o material seja livre de BVD. A desinfecção de fômites, de equipamentos e material médico também é uma importante forma de prevenção.
A vacinação deve ser realizada em animais adultos, vacas prenhes e bezerros. Deve-se vacinar machos e fêmeas a partir dos 3 meses de vida. O reforço deve ser feito após 30 dias, sendo recomendada a revacinação semestral ou anual. Além disso, recomenda-se vacinar os bovinos em fase de reprodução pelo menos um mês antes do começo da estação de monta. Bezerros de mães vacinadas devem ser vacinados após 6 meses de idade com reforço anual.
As vacinas usadas no Brasil são inativadas e contém simultaneamente o biotipo citopatogênico e o não citopatogênico do vírus, porém a eficácia das vacinas inativadas é questionável. Animais com infecção persistente apresentam baixa resposta à vacinação. A vacinação contra o BVD deve ser utilizada para proteger animais da doença clínica, reduzir a circulação do vírus e para tentar impedir a infecção fetal, com consequente produção de bezerros PI. Assim, a vacinação de fêmeas gestantes semanas antes do parto estimula a imunidade materna a fornecer proteção ao bezerro por imunidade passiva, especialmente nos dois primeiros trimestres. Entretanto, não há certeza se as vacinas protegem o feto da infecção transplacentária.
A vacinação de animais imunocompetentes que não têm infecções virais persistentes deve fornecer proteção parcial ou total contra infecções fetais, abortos, natimortos e atraso no crescimento intrauterino.
Estão disponíveis no mercado também vacinas contendo vírus vivo modificado. Estas geralmente contêm os biotipos citopatogênicos do vírus atenuado. As vacinas atenuadas têm se mostrado mais eficazes em conferir proteção intrauterina, entretanto no momento não é possível a importação da vacina com o vírus atenuado, pois essa vacina é produzida com cepas americanas e, portanto, há a possibilidade de introdução e propagação de uma nova cepa no Brasil.
- REFERÊNCIAS:
COSTA, J. C. M. et al. Levantamento sorológico de Mycobacterium avium subesp. paratuberculosis em bovinos leiteiros no estado do Espírito Santo. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.62, n.6, p.1491-1494. Viçosa, 2010
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE. Estomatite Vesicular. Santa Catarina, 2016. Disponível em: https://www.cfsph.iastate.edu/Factsheets/pt/vesicular-stomatitis-PT.pdf. Acesso em 17 de dezembro de 2021.
SILVA, G. S. Salmonelose. Revista Acadêmica Ciência Animal 15(Suppl 2):109. Agosto, 2017.
VIU, M.A.O. et al. Diarreia viral bovina: revisão. PUBVET, Londrina, V. 8, N. 3, Ed. 252, Art. 1670, fevereiro, 2014.
SLIDES DE AULA DO PROF DR GUILHERME NUNES – Diarréia viral bovina (BVD) e “Doença das Mucosas” – CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FACULDADE DE VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, 2020.
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